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Compara uma tabela entre dois sistemas

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A transacção SCMP permite comparar o conteúdo de uma tabela entre dois sistemas. Muito útil, principalmente para tabelas de parameterização. É muito simples de usar. Permite fazer uma pré-selecção dos registos bem como dos campos a comparar. Permite também mostrar apenas as diferenças, o que é conveniente para tabelas com muitos dados. E acho que não é preciso explicar mais. Ite et videte. Esta dica apareceu recentemente no ex-blog SAPtricks e é tão útil que vo-la ofereço aqui também, caso não a tenham lá visto já.

SELECT... ORDER BY PRIMARY KEY

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Embora já use ABAP desde 1998, todas as semanas aprendo novas funcionalidades ou opções ou mesmo novos comandos. Parece mentira. Hoje partilho uma pequena opção do SQL que descobri recentemente: SELECT * FROM T001 INTO TABLE T_T001 ORDER BY PRIMARY KEY. O SELECT e o FROM e o INTO e o TABLE e mesmo o ORDER BY já os conheço há muito tempo. Só não conhecia é o PRIMARY KEY.

Função para gerar bonecada

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Bonecada fica sempre bem num relatório. Num SAPGui que é um tédio azulado, quanto mais cores e bonecos melhor. O Luís Rocha mostrou-me uma função muito conveniente para atafulhar um relatório com ícones.

SELECT comparando 2 campos da própria tabela

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Esta dica é simples e rápida mas aposto 200$482 em como poucos a sabem.

Erro de sintaxe ao retornar tabela num método

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Quando, num método de uma classe, crias um parâmetro de retorno que é um TABLE TYPE baseado num tipo declarado na própria classe, às vezes aparece um erro que diz: “Os parâmetros RETURNING devem ser completamente tipificados.”

Comando /HS

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Todo os funcional, até o mais funcional dos funcionais, sabe que para começar a depurar (vá, a fazer debug a) um programa ABAP se usa o comando /H. Mas raro será o programador, mesmo o mais programador dos programadores, que saberá para que serve o comando /HS.

Chama dinamicamente classes e métodos

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Ora aprende lá como invocar dinamicamente um método. Vamos a isso.

Funções Z misturadas com vistas de manutenção, não!

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A dica de hoje não é uma dica. É um conselho. Criada uma tabela, depois crias as suas vistas de manutenção. As vistas de manutenção vivem dentro de um grupo de funções. Grupo de funções esse que te é pedido aquando da criação delas. Porque afinal aquilo não passa de um conjunto de código gerado, sendo que a maior parte são ainda assim includes standard. Montes deles. Apresento-te o problema: há quem crie funções Z suas e as coloque em grupos de função que contêm vistas de manutenção. É verdade. Há quem o faça.

Gosto do LIKE

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Nos maus velhos tempos em que o ABAP era ainda mais antiquado do que é hoje, as declarações de variáveis eram quase todas feitas com LIKE e referenciadas a campos de tabelas: DATA: V_KUNNR LIKE KNA1-KUNNR.

QUICKINFO: dica sobre como dar dicas

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Esta dica vem, no meu entender, uns anos tarde demais, visto ser já raro usar o comando WRITE para escrever directamente coisas para o ecrã. É, portanto, digamos assim, uma dica retro. Uma dica vintage. Mas vamos supor que estamos ainda no século XX a debater-nos com o comando mais barroco do ABAP, o WRITE. Imagina-te então, sentado à frente do SAP, a ouvir Pearl Jam, com uns auscultadores de cor preta, e a escrever WRITEs de uma série de valores no ecrã sobre os quais gostavas que o utilizador pudesse ter mais informação.

Aquele sistema RFC está vivo?

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Queres invocar uma função RFC noutro sistema mas, porque não és necrófago, só o queres fazer se ele estiver vivo. Precisas então de uma forma de saber se esse determinado sistema destino RFC está vivo. Como fazes? O Charles Santana faz assim: DATA: rfcdest TYPE rfcdest, ping_status TYPE /sdf/e2e_traffic_light_numeric. CALL FUNCTION '/SDF/RFC_CHECK' EXPORTING iv_destination = rfcdest iv_ping = 'X' iv_logon = 'X' iv_latency = 'X' IMPORTING ev_ping_status = ping_status. if lv_ping_status <> 1.

A função existe?

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Chamas uma função. Imagina que ela não responde. Pode ser por ter ficado calada. Ou por ser tímida. Ou muda. Ou, ai tragédia!, por não existir. Para teres a certeza e ficares descansado fazes assim:

Escrever dinheiro sem preocupações decimais

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Há quem leia a TCURX para descobrir o número de casas decimais de uma MOEDA quando precisa de escrever um campo endinheirado para uma variável ALFANUMERICA. És assim? Não sejas.

Finalmente encadeiam-se expressões

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Finalmente, com o SAP NetWeaver 7.0 Enhancement Package 2 o ABAP começa a parecer-se com uma linguagem de programação normal. Até já dá para encadear expressões, vê lá tu!

Decimais para alfa-numéricos sem depender do utilizador

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Ao ler um ficheiro com valores numéricos para uma tabela interna ou vice-versa, o sucesso da conversão destes depende de o utilizador tem definido o ponto ou a vírgula como separador decimal. É costume ir então ler a configuração do utilizador e depois, adaptar os valores vindos do ficheiro com ponto ou vírgula conforme. Mas isto é lamentável e pouco elegante. Devia haver uma forma de não fazer a coisa depender do utilizador. E há.