É o meu aniversário!
Tenho 6 anos! (Obrigado Caleb Prichard pela foto)
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É comum encontrar as estruturas de dados das ALVs declaradas explicitamente no código. Quando isto é feito, o catálogo de campos tem de ser criado manualmente. Se em vez disso se usar uma estrutura pré-definida (do DDIC ou como TYPE), o catálogo de campos pode ser criado automaticamente. Esta abordagem é sempre melhor resultando em menos código, mesmo que o catálogo de campos tenha de ser reajustado aqui e ali. https://abapinho.
Muitas vezes fazes READ TABLE itbl ou LOOP AT itbl apenas para verificar se um registo existe (CHECK SY-SUBRC = 0). Ora para isso, os dados do registo não são realmente necessários. Nestes casos usa sempre TRANSPORTING NO FIELDS. Assim evitas ter de declarar uma estrutura destino e o programa fica mais rápido porque não tem de perder tempo a copiar dados.
Imagina que tens um programa a executar um ciclo infinito ou, pelo menos, um ciclo com 70x7 iterações. Nunca mais acaba e tu queres saber o que lá se passa. No passado tinhas de ir à SM50, seleccionar o processo e escolher no menu “Administração | Programa | Depuração”. Mas agora há uma forma muito mais simples.
Por muitas voltas que eles dêem no ABAP, acaba tudo por ir dar à SE38. Até os métodos das classes ABAP são guardados em includes. Às vezes quando há um dump diz que o problema está, por exemplo, aqui: CL_MESSAGE_HELPER=============CM001.
Liberaste uma ordem de transporte porque achavas que estava tudo pronto. Mas afinal ainda faltava fazer mais uma pequena modificação. E agora vais ter de criar uma nova ordem e transportar as duas. Que grande chatice. Calma.
Já conheces a app EGSAP_TECH? É um repositório de informação SAP. Aqui fica uma descrição delan nas palavas dos próprios criadores:
O Abapinho recebeu uma carta. Sr Abapinho, Todos sabemos como colocar valores por defeito em select options usando o comando DEFAULT. O que nem toda a gente sabe é que podemos também definir por defeito a opção e o sinal e mesmo o botão para restingir o select options.
Hoje vou ensinar-te a encadear excepções. É uma solução muito práctica para um problema complicado mas pouco óbvio. Começo por descrever o problema. Imagina que estás na aplicação BANANA. É uma aplicação bastante complexa. Tem, aliás, três módulos. São eles BANANA1, BANANA2 e BANANA3. Cada um tem a sua classe de excepção ZCX_BANANA1, ZCX_BANANA2 e ZCX_BANANA3. E como a aplicação até está bem desenhada, todas as classes de excepção herdam da mesma ZCX_BANANA. Agora imagina o seguinte cenário. Estás no módulo BANANA1 a fazer não sei o quê. E lá tens de chamar uma classe do módulo MORANGO Ora essa classe lança, claro, excepções, do tipo ZCX_MORANGO. Este é o contexto. Tens várias hipóteses:
Quando chamas um módulo de função que devolve excepções normalmente dás-lhes números sequenciais tipo isto: CALL FUNCTION 'VAI_ALI_MAS_VOLTA' EXPORTING ali = 'Barreiro' EXCEPTIONS NOT_FOUND = 1 GOT_LOST = 2 OTHERS = 3. Mas se a seguir não tiveres o cuidado de ter um IF ou um CASE a olharem para o SY-SUBRC o Code Inspector pode devolve-te um erro caso esteja configurado para tal.
Nas classes, considera usar classes de excepção tipificadas em vez das excepções antigas. As novas têm imensas vantagens e, uma vez compreendidas, permitem produzir um código mais simples e robusto. https://zevolving.com/2011/12/class-based-exception/
Em programas, em vez de WRITE TEXT-001, usa WRITE ‘bla bla bla’(001). Assim, terás sempre um texto por defeito e além disso o programa será mais legível. https://abapinho.com/en/2011/11/programas-poliglotas/
As classes SALV são mais versáteis e sofisticadas do que os antigos módulos de função. Portanto, para ALVs novas, usa sempre a SALV. Excepção feita para ALVs que precisem de editar os dados pois nesse caso as SALV ainda são muito pouco capazes. https://scn.sap.com/docs/DOC-10365 https://scn.sap.com/docs/DOC-10366
Temos duas variáveis: DATA palavra1 TYPE string. DATA palavra2 TYPE string. DATA: frase TYPE string. palavra1 = ‘isto’. palavra2 = ‘aquilo’. E queremos concatená-las metendo entre elas a palavra ‘mais’ e, claro, separando-as por espaços.
Na mitologia grega a forma de comunicação mais frequentemente utilizada pelos deuses para comunicar com os mortais era o estupro. Estupravam por dá cá aquela palha. O mais parecido que temos com estupro no ABAP é o comando SUBMIT, que é também a forma mais comum de comunicação entre dois programas.