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Exporta e importa as configurações do ABAP Workbench

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Às vezes as coisas estão mesmo debaixo do nosso nariz e não as vimos. No meu cliente actual trabalho com um montes de sistemas diferentes. Quando altero a configuração num deles muitas vezes, por preguiça ou esquecimento, acabo por não o fazer nos restantes. Mas há uma forma simples de copiar de uma só vez todas as configurações do ABAP Workbench de um sistema para outro.

Usa o Editor de Tela Dividida na comparação de versões

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Por defeito a comparação de versões é horrível. Mostra as duas versões numa única coluna, com as diferenças destacadas, o que resulta numa grande confusão. É a coisa menos práctica de sempre. Mas não tem de ser assim.

Descobre as diferenças com a SE39

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Estava há pouco a fazer QC a um programa que criaram chamado ZSDFAKSPE com quase 1000 linhas e nenhum comentário. Uma óbvia cópia de um programa standard chamado SDFAKSPE. Decidi então usar o Editor ABAP de tela dividida (Split screen editor) que está na transacção SE39. Introduzi o nome do Z e do standard e depois pude compará-los lado a lado.

Programar classes baseado em texto fonte

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Estando habituado a programar em Java e C++, a forma como a SE24 obriga a navegar entre as várias partes de uma classe e o facto de cada método estar isolado no seu próprio include ao início fez-me muita confusão. Mas porque é que a SAP complica sempre tudo? Acabei por habituar-me. A dado momento a SE24 passou a permitir a opção Basedo em texto fonte que mostra a classe e os métodos todos ligados em texto corrido. Mas por alguma razão que nunca atinei com aquilo.

Saltar para a tua última alteração

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Imagina que estás a mexer num programa daqueles antigos que têm milhares de linhas (sim porque hoje em dia sabes que não modularizar é errado (pecado mesmo) e os teus métodos (sim porque hoje tu já só usas métodos) nunca passam das 200 linhas).

Eu chamo-te e tu chamas-me

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Quando chamas uma função por RFC tens de lhe dar a RFC DESTINATION do sistema remoto: CALL FUNCTION ‘ZESPIRREI’ DESTINATION ’sistema_longe_daqui’. E se, por alguma razão, precisares que a função que corre no sistema remoto chame uma função no sistema original. Sabes fazê-lo?

Desfazer alterações no ecrã do depurador

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Embora uma parte substancial do trabalho de um ABAPador seja depurar código, a maior parte dos ABAPadores que eu conheço investem muito pouco em explorar a ferramenta que o permite, o depurador. Talvez por terem passado anos a aturar um depurador arcaico e limitado. Mas o novo pode fazer muito mais do que lhe costuma ser pedido. E o Abapinho vai tentar ensinar como. Hoje ensina-te apenas uma pequena tecla.

Dar passos de bebé no debug

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Quando fazes debug usas a tecla F5 para avançar para a próxima instrução (ou entrar para dentro de uma sub-rotina). Mas imagina um IF com várias condições: IF A = 1 AND B = 2 AND C = 3. WRITE 'Gosto da palavra glauco'. ENDIF. Ao fazeres debug àquele IF com F5 e alguma das expressões for falsa saltas logo para fora do IF e ficas sem saber qual delas falhou. Mas o novo debugger tem uma nova funcionalidade muito catita que te pode ajudar a entender melhor o que aconteceu ali.

O SAP ajuda-te a traduzir para qualquer lingua

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Volta não volta encontro mais uma virtude escondida do SAP. Então não é que fiquei a saber que existe uma transacção em que podemos introduzir uma determinada palavra numa determinada lingua e o SAP ajuda-nos a traduzi-la para outra lingua qualquer mostrando-nos noutras traduções que já existam para essa mesma palavra. Não é fixe? Ok, não é o Google Translate, mas é uma bela ajuda. Ah, já me esquecia, a transacção chama-se STERM.

SQL nativo

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Por vezes o SQL do ABAP não te permite fazer coisas que conseguirias fazer usando SQL nativo da base de dados. É possível fazê-lo.

GROUP BY em LOOPs a tabelas internas

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Todos já ordenamos tabelas internas e utilizamos a instrução AT NEW. Mas a partir da 7.40, podemos utilizar GROUP BY no LOOP. É fantástico a capacidade de agrupamento em que os valores do registo processado no loop podem ser comparados, recorrendo a expressões e até métodos. O agrupamento é realizado num primeiro LOOP e pode ser processado a seguir. Experimentem o seguinte código e, tal como eu, ficarão impressionados com o caminho que o ABAP está a seguir.

Corrigir erro em código standard com enhancement implícito

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Descobriste um bug num FORM (ou Função ou método) standard: FORM EQUAL_VALUE CHANGING W_DATE TYPE SYDATUM. W_DATE = SY-DATUM - 1. ENDFORM. Reportaste o erro à SAP mas eles ainda devem demorar a responder e tu precisas da correcção urgentemente. Tens de agir. Sem demora usas o enhancement implícito do início do código para substituir o código original pelo teu (até a correcção chegar, claro): FORM EQUAL_VALUE CHANGING W_DATE TYPE SYDATUM.

SAABs ASSERTar à primeira?

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Checkpoints é uma framework muito poderosa do ABAP que no entanto quase ninguém a usa. Porquê? Provavelmente pela mesma razão que quase ninguém ouve Sun Ra e que quase ninguém sabe que o Frank Zappa tem 102 álbuns. Porque embora seja bom, é obscuro e pouco comercial. Os checkpoints são, de facto bons e pouco comerciais. Mas deviam ser mais como o Mozart, que é bom e comercial.

STA Ticket System acelera a resolução de incidentes SAP

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Hoje temos um convidado, Tamás Holics. Ele é dono da STA Consulting, uma empresa Húngara que criou 2 produtos muito interessantes para SAP. Neste artigo o Tamás apresenta o STA Ticket System. O Problema Desperdiça-se muito tempo nos processos de teste e manutenção SAP dado que os relatórios de erros produzidos pelos utilizadores serem muitas vezes incompletos ou incorrectos. A resolução do problema reportado normalmente fica pendente até a informação estar toda completa. Ora como em boa parte dos incidentes reportados a equipa de manutenção (analistas, programadores) tem de pedir mais informação sobre o erro, há uma enorme perda de tempo valioso em iterações desnecessárias, tanto de quem reporta incidentes como de quem lhes dá suporte.

Afinal a podridão é nobre

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Durante anos queixei-me por o ambiente de desenvolvimento do SAP ser tão retrógrado e antiquado e por demorar tanto tempo a evoluir Sempre que mo ouvia dizer, um amigo meu avisava-me sabiamente: não mordas a mão que te dá de comer. Mas como pode um homem ficar calado?